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Feliz Verão! Sorbet de Coco...



 Com tanto Sol e altas temperaturas de um verão alegre e tropical, a culinária exige receitas naturalmente refrescantes.
 Pensando nisso decidi fazer um sorbet!


 Não, eu não digitei errado, não fiz sorvete e sim sorbet, um parente bem próximo do sorvete, este feito com proteína animal, sendo a principal característica que os diferenciam.
 O sorbet não leva nenhum tipo de proteína animal ou gorduras, é feito de suco de frutas, açúcares e pode ser adicionado algum tipo de bebida alcoólica no seu preparo, sua consistência é a da típica raspadinha que as molecada adora!


 O sorbet é muito utilizado na alta gastronomia para limpar o paladar entre um prato e outro - chique não é mesmo? Mas não foi com este intuito que decidi fazê-lo e sim de aproveitar um coco que bati para fazer leite de coco, fiquei com pena de jogar fora e o aproveitei para uma sobremesa leve e refrescante.


 Qual seria o sentido deste limpar o paladar entre um prato e outro?
 O sorbet seria um entremet que em francês significa entre pratos. Eram muito comuns em banquetes na Idade Média serem servidos os entremets, ou seja, pratos servidos entre os pratos principais junto com uma dança ou música para entreter os convidados. Na mudança de ingredientes da constituição de um prato e outro, como uma carne vermelha ser servida logo após uma carne branca, o sorbet era servido para limpar o paladar.
 A receita de sorbet já era feita na Europa Setentrional desde 500 a.C.! O vinho era misturado a neve das montanhas, imagina isso! Depois vieram nossos amiguxos chineses que encontraram uma forma de manter o suco de frutas gelado e endurecido com o uso de algas marinhas.
 Do leste asiático o sorbet foi levado para a Pérsia até chegar à Sicília, tornando-se muito comum nas mesas italianas. No século XVI foi levado à França por Catarina de Médici.


 O sorbet foi protagonista da nouvelle cuisine, estilo culinário largamento difundido na década de 60 e tendo como característica a comida de alta qualidade, valorizando sabores sutis e pratos bem elaborados nas suas apresentações.
 Bem distante de tanta sofisticação, eu humildemente preparei o meu sorbet e servi como sobremesa mesmo, para refrescar e alegrar a família!



Sorbet de Coco

 Ingredientes

  • 1 coco ralado ou triturado
  • 1/2 xícara de chá açúcar
  • 1 e 1/2 xícaras de chá de água




 Modo de fazer

 O coco deverá ser ralado na parte mais fina do ralador ou triturado no mixer ou liquidificador. Misture-o com o açúcar e 1 xícara de chá de água, leve ao fogo bem baixo e deixe ferver por mais ou menos dez minutos.
 Acrescente a água restante e leve para o freezer até começar a congelar. Retire do freezer, quebre com um garfo os cristais de gelo que já estarão formados e retorne ao freezer para congelar novamente, repita esta operação umas três vezes, isso fará com que o sorbet aumente seu volume e adquira uma consistência característica da receita, como se fosse uma raspadinha mesmo.
 Caso queira acrescentar champagne, espumante, vinho ou vodka, faça isto depois de retirar a mistura do fogo e esfriar um pouco, mas não coloque a meia xícara de água restante, acrescente uma dose da bebida escolhida.
 A medida de açúcar também poderá variar a seu gosto.


 Esta receita pode ser feita com outras frutas como manga, goiaba, melão ou melancia; dependendo da fruta e do seu gosto, será necessário bater no liquidificador após ferver na panela, caso queira uma mistura sem sementinhas, no caso das goiabas, ou fiapinhos como a manga, deverá passar pela peneira depois de batido. 












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Aquisição de flavor - Bauniha comercial

 Flavor é uma palavra designada para descrever uma sensação corporal envolvendo paladar e olfato juntos. Aquilo que sentimos ao ingerir um alimento que rotineiramente é chamado de sabor, na verdade refere-se ao flavor do alimento.
 A orquídea do gênero Vanilla tem mais de 150 variedades encontradas nas áreas tropicais e subtropicais do nosso planeta, porém, nem todas podem ser utilizadas para a finalidade culinária, cosmética e afins pois não produzem o flavor que dá origem ao aroma e paladar da baunilha, a substância conhecida por vanilina.
 Os gêneros utilizados com a finalidade comercial são:
  • Vanilla planifolia, originária do México, América Central e Norte da América do Sul. É a principal e a mais conhecida, muito difundida como baunilha Bourbon. É também cultivada em Madagascar.
  • Vanilla pompona, é encontrada desde o México até as Guianas e Trinidad e Tobago, com frutos menores, porém, mais grossos e carnudos, no entanto, são mais pesados e consequentemente com maior dificuldade de secagem. Este tipo de baunilha é também muito consumida fresca, em pequenos pacotes conhecidos como baunilhão.
  • Vanilla tahitensis ou baunilha do Tahiti. É produzida na Polinésia Francesa e ilhas vizinhas, é a variedade mais rara que há, porém, não produz tanta vanilina como a espécie planifolia, mas tem um aroma floral e de anis que a faz ser extremamente disputada entre os chefs de todo o mundo. A sua produção é pequena, seu preço costuma ser três vezes maior que o da baunilha Bourbon.
 No Brasil existem cerca de 31 espécies nativas, mas que não possuem o flavor necessário para sua comercialização.
  1. Ouro em favas
  2. Casulo perfumado
  3. Metamorfose através das favas - Cultivo e Secagem
  4. Baunilha elitizada opondo-se às essências - Baunilha Sintética
  5. Aquisição de flavor - Baunilha comercial.
  6. Pluralizando a eficácia - Uso e propriedades.
  7. Semeando sentimentos em uma folha em branco - Baunilha poética.
  8. Alquimia caseira - Receita de extrato e açúcar baunilhado. 
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Baunilha elitizada opondo-se às essências - Baunilha sintética

 O título da postagem pareceu-me agressivo de início, porém, quem nos garante que renomados confeiteiros não lutem contra o uso das essências, especificadamente da baunilha, se algumas de nós mesmas, cozinheiras do ninho doméstico, já obtivemos consciência de que usá-las seria uma ilusão de que estaríamos colocando em nossas receitas a baunilha...
 Essências são artificiais, ou seja, sintetizadas pelo homem que manipulam corantes e aromatizantes naturais ou artificiais até chegarem ao aroma do produto em questão o mais próximo do que seria o natural.
 O uso da fava de baunilha é um ato que na antiguidade e contemporaneamente também, é mais aristocrático do que popular. Poucas pessoas sabem que a baunilha vem de uma fava e que esta é o fruto de uma espécie de orquídea e que as conhecidas essências encontradas em qualquer supermercado não têm muito haver com o verdadeiro sabor da baunilha.


 Claro que a descoberta de uma essência que lembrasse o cheirinho agradável da baunilha e que trouxesse aquele docinho característico da planta às receitas foi a chave que abriu a porta para a popularização de seu uso, mesmo porque, a essência é inúmeras vezes mais barata do que os extratos naturais da baunilha ou de suas favas.


 Eu pesquisei bastante tentando encontrar a composição das essências de baunilha e não consegui achar nada muito relevante além do que já existe nos rótulos: "Água destilada, álcool etílico, corante caramelo e aromatizante". 
 A respeito do corante caramelo, fiquei bastante interessada e consegui achar no site Veg Vida algumas informações a respeito. Basicamente é um corante de cor entre o âmbar e o marrom escuro muito utilizado pela indústria alimentícia para dar cor aos produtos, porém, o consumo excessivo, em especial do tipo IV, poderia ser carcinogênico e também causar alguns tipos de alergias.
 Vale lembrar que esse corante está presente não só nas essências de baunilha mas em refrigerantes (aquele bem consumido no mundo todo!), achocolatados, shoyu, proteína texturizada de soja escura, cervejas, chás prontos, misturas para pães, bolos e tantos outros alimentos que consumimos.
 O corante caramelo é produzido pela caramelização de açúcares, mais comumente a glucose de milho, ou pela síntese de amônia e sulfito em sua versão artificial.
 Já os aromatizantes podem ser naturais ou artificiais. No caso das essências de baunilha, é utilizada uma substância sintetizada quimicamente chamada de etil-vanilina - aroma imitação de baunilha.


 Então querida leitora que adora cozinhar e saber das coisas, hoje aprendemos que Essências de Baunilha são artificiais e Extratos de Baunilha são naturais e consequentemente, mais caros do que as essências. Mas agora que já sabemos inúmeras coisas sobre a baunilha, de sua origem até o cultivo, já conseguimos compreender o porquê de tanta discrepância entre valores de produtos naturais, que levam as favas da baunilha em sua composição e o de produtos artificiais, que carregam apenas a cor, um leve sabor e o cheirinho característico da especiaria aristocrata.

  1. Ouro em favas
  2. Casulo perfumado
  3. Metamorfose através das favas - Cultivo e Secagem
  4. Baunilha elitizada opondo-se às essências - Baunilha sintética.
  5. Aquisição de flavor - Baunilha comercial.
  6. Pluralizando a eficácia - Uso e propriedades.
  7. Semeando sentimentos em uma folha em branco - Baunilha poética.
  8. Alquimia caseira - Receita de extrato e açúcar baunilhado. 


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Gratos!


 Gratos pela vida...


 ... pelo ar que respiramos...


 ... pelo Sol...


 ... por nossa saúde...


 ... por termos disposição...


 ... pela perpetuação de nossa existência...


 ... enfim, gratos por simplesmente existirmos!
 Boa semana.
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Metamorfose através das favas - Cultivo e Secagem

 Mais uma postagem da Série Baunilha, esta especiaria que perfuma, traz a beleza e os segredos das orquídeas para nossa mesa.
  Na postagem Casulo perfumado falamos sobre a conquista dos espanhóis sobre o Império Asteca onde o Capitão Hernan Cortez aniquila uma das maiores civilizações de todo o mundo, porém, vimos que a baunilha foi o único dos tesouros que os espanhóis não conseguiram levar dos astecas. A planta foi levada para o continente europeu, crescia bonita e vistosa mas não dava frutos...
 O que ninguém sabia era que a Vanilla precisava de uma espécie de abelhas que só vivem na região nativa de origem da citada orquídea; são as abelhas do gênero Melipona, uma espécie que não têm ferrões ou os possuem atrofiados.


 Este gênero da família das orquídeas possuem uma delicadeza singular, compreendendo uma membrana que separa o órgão reprodutor masculino do feminino, dificultando a polinização natural, necessitando pois, deste tipo de inseto, pequenino e perspicaz, para que cumprissem de fato com a sua instintiva tarefa de polinizá-las a fim de que frutificassem.


 A conquista do Império Asteca teve início no ano de 1519 e finalizou-se em 1521, entretanto, foi somente em 1819 que a planta foi levada para Caiena por um capitão de um navio sob a forma de plântulas, isto é, o embrião vegetal desenvolvido e ainda encerrado na semente ou, a planta recém-nascida. Essas plântulas cresceram sadias e fortes mas não frutificaram, justamente pela inexistência do inseto polinizador, mas ninguém sabia disto! Imaginem a angústia!!!
 E isso durou pouco mais de vinte anos quando finalmente em 1837, em Liège, na Bélgica, um botânico chamado Morren conseguiu polinizar artificialmente a flor da Vanilla, no ano seguinte, um francês de nome Neumann obteve o mesmo êxito com a polinização artificial. Tentaram executar o mesmo processo na Ilha de La Rèunion, em Caiena, porém, sem o mesmo sucesso.
 No ano de 1841 um menino de 12 anos de idade, escravo de nome Edmon Albius descobriu sozinho a técnica de polinização manual. Sete anos depois o departamento ultramarino francês de Rèunion exportou para a França algumas favas e devido ao triunfo do cultivo dar certo foi também introduzido seu plantio em Madagascar, Comores e Santa Maria e em 1898, algumas toneladas de vagens foram produzidas pelas colônias francesas.


 A conquista da polinização artificial da Vanilla abriu longos caminhos aos produtores da França, algumas partes da Inglaterra e Bélgica. Atualmente o cultivo é largamente efetuado em regiões subtropicais como a Indonésia, Américas do Sul e Central, México e África do Sul. A ilha africana de Madagascar é a maior produtora mundial de baunilha e junto de Comores e Rèunion, respondem por praticamente 90% da produção, calculada em cerca de 12 mil toneladas por ano. Dá-lhe baunilha!!!
 No Brasil a baunilha vem sendo cultivada com êxito na região de Belmonte, a 777 quilômetros de Salvador.


 A baunilha tem uma longa história, envolvente e cheia de particularidades, não é um cultivo simples, não é suficiente plantar e polinizar manualmente as flores para colher as relíquias em forma de favas, o processo vai um pouco mais além...
 Ainda hoje seu cultivo é considerado difícil, são plantas que necessitam de luminosidade intensa, umidade constante e frequentes doses de fertilizantes. A rega deve ser mantida frequente o ano todo, por ser uma trepadeira necessita de muito espaço e uma boa estrutura para que possam crescer agarrando-se como o fazem naturalmente, no entanto, é necessário que se façam estruturas que possibilitem o manuseio das flores na hora da polinização.
 Uma das maiores dificuldades no seu cultivo se dá no momento da polinização, pois suas flores são de curta duração e alguns procedimentos de polinização manual têm de serem feitos em questão de horas.


 O processo continua... A planta cresce, dá flores e é polinizada no momento certo, finalmente frutifica! O árduo trabalho na obtenção das perfumadas e apreciadas favas de baunilha está só começando...
 ...As favas in natura, aquelas verdinhas que vemos nas diversas imagens espalhadas pela internet, não têm cheiro, o perfume ficou todo na flor! Eita plantinha custosa essa!
 Primeiro necessitam ficar amadurecendo muitos meses antes de serem colhidas e depois, para que se forme o primordial princípio ativo do aroma que conhecemos, uma substância química chamada vanilina, precisam ser submetidas por um longo e laborioso processo de cura, que na verdade, envolvem muitas manejos: necessitam de calor inicial, secagem ao sol, secagem na sombra, seleção e finalmente empacotamento!!!
 Uma maneira secular de obter-se a vanilina era a imersão das favas em água fervendo por 25 segundos, depois eram colocadas em tecidos para absorver a umidade e secadas ao sol. Eram então, enroladas em outro tecido e guardadas em uma caixa fechada à noite e espalhadas ao sol para a curagem todos os dias por, no mínimo, três semanas.
 A partir de hoje, podemos compreender os altos valores que nos disponibilizamos pagar pelas favas do ouro da culinária. Pasmem, um quilo de favas de boa procedência custa em média 500 dólares, um quilo de vanilina natural para fazer o extrato custa mais de 4000 dólares!
 E você, já comprou favas de baunilha? Já rendeu-se ao delicioso aroma e sabor vindo da verdadeira Vanilla?
 Espero que tenham apreciado. Continuem seguindo a Série Baunilha todas as sextas e se não leu os posts anteriores, clique nos links e fique por dentro da magnífica história desta valiosa especiaria, aliando culinária com cultura!  
  1. Ouro em favas
  2. Casulo perfumado - A origem da Baunilha
  3. Metamorfose através das favas - Cultivo e Secagem.
  4. Baunilha elitizada opondo-se às essências - Baunilha sintética. 
  5. Aquisição de flavor - Baunilha comercial.
  6. Pluralizando a eficácia - Uso e propriedades.
  7. Semeando sentimentos em uma folha em branco - Baunilha poética.
  8. Alquimia caseira - Receita de extrato e açúcar baunilhado. 

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Berry Or


 A laranja, Citrus x sinensis, é uma das frutas mais conhecidas em todo o mundo e a origem destas frutas que pertencem ao gênero Citrus pode ser tão antiga quanto a existência da Humanidade. A origem da maioria destes frutos são de regiões entre a Índia e o sudeste do Himalaia, onde ainda encontram-se em estado silvestre variedades como as limeiras, cidreiras, limoeiros, laranjeiras amargas ou azedas e laranjeiras doces.


 Na Índia a laranja era conhecida como nareng, daí a fruta espalhou-se pela Ásia, sendo chamada de narang. Chegou na Europa através das Cruzadas e um fato curioso é que, enquanto a laranja não havia chegado ainda no continente Europeu, não havia designação para a cor de laranja.
 Foi na França um dos primeiros lugares onde iniciou-se o cultivo da laranja, recebendo então o nome de orange. Com este nome a laranja foi associada à cor do ouro, pois or em francês, significa ouro.


 Outra coisa bem interessante é o fato de que na Ásia e Médio Oriente a laranjeira era utilizada como árvore ornamental, sendo muito comum nas casas com mais poder aquisitivo haver uma laranjeira nos pátios junto de uma fonte ou pequeno lago.


 Na Antiguidade era considerada uma fruta exótica pela sua cor, também eram conhecidas como "maçãs do paraíso", existindo pinturas antigas com estes frutos.
 A propriedade da laranja mais conhecida é a vitamina C, mas oferece também ácido fólico, cálcio, potássio, magnésio, ferro, fósforo e muitas fibras.
 Normalmente é muito utilizada ao natural sendo apenas descascada ou, espremida para ser consumida sob a forma de suco. Sua casca também é usada na culinária para dar sabor e aroma as receitas.


 Agora que já sabemos das curiosidades, origem e algumas das propriedades da tão popular laranja, vamos colocar um bolo para assar e nos deliciarmos com tanto sabor e doçura!

Bolo de laranja



 Ingredientes Massa

  • 3 colheres de sopa de manteiga
  • 1 e 1/2 xícaras de chá de açúcar
  • 4 ovos
  • 2 xícaras de chá de farinha de trigo
  • 1 colher de sopa de fermento
  • 1 xícara de chá de amido de milho
  • 1 e 1/2 xícara de chá de suco de laranja
  • 1 colher de sopa de raspas da casca da laranja

 Ingredientes Glacê

  • 1 xícara de açúcar de confeiteiro
  • 1 colher de sopa de suco de laranja
  • 1 colher de sobremesa de licor de laranja
  • Laranjas cristalizadas para decorar
 Modo de fazer

 Peneire o açúcar, reserve. Peneire a farinha de trigo e misture com o fermento e o amido, reserve.
 Separe as gemas e bata as claras em ponto de neve. Reserve.
 Bata o açúcar com a manteiga até formar um creme clarinho, adicione os ovos um de cada vez e bata por mais dois minutos, continue batendo e junte 1 xícara do suco da laranja. Manualmente misture a farinha com o amido e o fermento até ficar uma mistura homogênea. Incorpore as claras em neve e as raspas da casca da laranja.
 Coloque em assadeira untada no forno pré-aquecido a 180 graus até dourar. Assim que estiver pronto regue-o com a metade do suco de laranja que restou.


 Para fazer o glacê, misture o suco e o licor da laranja, acrescente o açúcar de confeiteiro e jogue por cima do bolo. Decore com laranjas cristalizadas.














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O que importa?


 Um dos exercícios mais complexos para praticarmos no cotidiano é o de aprendermos a não nos sobrecarregarmos com preocupações imediatistas e desnecessárias. Muitas vezes, o esgotamento ocorre por motivos irrelevantes, acontecimentos insignificantes quando comparados com o que verdadeiramente importa e demanda uma aplicação maior de esforços e energia vital.
 Que nossa semana seja leve e que possamos nos conscientizarmos do que realmente pode nos permitir vivermos com alegria!

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