Quantas vezes nos damos conta dos espinhos que produzimos?
Quantas vezes nos pegamos envoltos nestes espinhos que criamos e que nos ferem e também àqueles que amamos?
Somos feitos de luzes e sombras. Todos temos a centelha do amor divino em nosso âmago, fomos criados simples e ignorantes e ao longo de nossa existência adquirimos tendências positivas e negativas, deixando muitas vezes com que fôssemos mais sombras do que luzes. É um movimento milenar, uma crença que nos limita a acreditarmos que somos ruins, que temos pouco potencial. Mas não é verdade!
O exercício do autoconhecimento é primordial para sabermos até onde somos maldosos e onde realmente somos bons, sem ilusões ou fantasias de que já temos qualidades adquiridas quando na verdade não temos e, sem devaneios de que somos a pior das criaturas.
Precisamos nos conhecermos, por mais doloroso que seja é necessário admitirmos a inveja, a maledicência, o orgulho, o egoísmo, a mentira e tantas outras dificuldades que trazemos impregnadas em nossas ações cotidianas. Estes são nossos espinhos! Nos machucam e ferem também todos que estão à nossa volta.
Quantas vezes nos pegamos envoltos nestes espinhos que criamos e que nos ferem e também àqueles que amamos?
Somos feitos de luzes e sombras. Todos temos a centelha do amor divino em nosso âmago, fomos criados simples e ignorantes e ao longo de nossa existência adquirimos tendências positivas e negativas, deixando muitas vezes com que fôssemos mais sombras do que luzes. É um movimento milenar, uma crença que nos limita a acreditarmos que somos ruins, que temos pouco potencial. Mas não é verdade!
O exercício do autoconhecimento é primordial para sabermos até onde somos maldosos e onde realmente somos bons, sem ilusões ou fantasias de que já temos qualidades adquiridas quando na verdade não temos e, sem devaneios de que somos a pior das criaturas.
Precisamos nos conhecermos, por mais doloroso que seja é necessário admitirmos a inveja, a maledicência, o orgulho, o egoísmo, a mentira e tantas outras dificuldades que trazemos impregnadas em nossas ações cotidianas. Estes são nossos espinhos! Nos machucam e ferem também todos que estão à nossa volta.
No princípio o processo do autoconhecimento é fatigante, obscuro e aflitivo, com o passar do tempo as dificuldades vão surgindo e os acessos aos nossos atributos vão acontecendo cada vez mais e com maior intensidade. Aos poucos conseguimos voltar o olhar para dentro de nós e identificarmos com precisão o que nos desagrada e o que nos faz crescer moral, intelectual e espiritualmente.
É um momento de descobertas!
Uma luz se acende dentro de nós e ilumina o que por inúmeras existências não conseguimos enxergar: o amor de Deus na nossa essência! Quando nos damos conta de que Deus nos criou simplesmente por amor e que somos a manifestação real e clara da vontade do Pai, passamos a descortinar antigas crenças nos desvencilhando de conceitos e teorias limitadoras e passamos a descobrir em nós a tolerância em um momento que nos tira a paciência, o acolhimento a alguém que está desacreditado, o carinho e o cuidado com a natureza, a preocupação com o caminho da humanidade, a prece sincera e simples para um enfermo que está deixando o corpo físico e tantas outras ações benéficas que antes não eram efetuadas ou identificadas simplesmente por não nos conhecermos ou apenas conhecermos nossas sombras.
Estas são as nossas flores!
Ao longo de nossa encarnação e por um bom tempo de nossa existência ainda continuaremos produzindo alguns espinhos porém, com a consciência de que já somos capazes de revertê-los em flores para nós e todos aqueles que nos cercam.
É um caminhar profundo e lento, mas é maravilhoso. É exatamente o que Deus espera e deseja que façamos, nos conhecermos, admitirmos o que somos de verdade enxergando cada uma de nossas mazelas, acolhendo essas dificuldades e identificando todas as nossas aquisições morais capazes de fazerem de nós seres únicos, iluminados e aptos a alcançarmos um dia o verdadeiro amor que liberta, que compreende e que auxilia sem julgamentos.
Descubra quem você é, ame tudo que encontrar em seu espírito, acolha suas dores, honre cada passo dado no passado pois sem eles você não seria o que é hoje e em posse deste minucioso inventário sobre si mesmo levante a cabeça e siga firme sempre em frente, esforçando-se para produzir cada vez mais flores ao invés de espinhos e entendendo que eles ferem primeira e mais fortemente você.
Beijinhos de luz!