9

Tem alguém comendo flores?


Com essa carinha de "pidão"...


... ele resolve comer as flores que iriam servir para "embelezar" as fotos!


E comeu mesmo! :)

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Here I am - Valeu a pena acreditar!!!!

Música Here I am - Bryan Adams, álbum Anthology - 2005

Aqui estou



Aqui estou - esse sou eu
Não há lugar algum na terra que eu preferia estar
Aqui estou - somos só você e eu
E hoje à noite faremos nossos sonhos se realizarem



É um novo mundo - é um novo começo
Está vivo com as batidas de corações jovens
É um novo dia - é um novo plano
Estive esperando por você
Aqui estou


Aqui estamos - apenas começamos
E depois desse tempo todo - nosso momento chegou
Sim, aqui estamos - fortes ainda
Certos de que aqui é no nosso lugar


Aqui estou - esse sou eu
Não há lugar algum na terra que eu preferia estar
Aqui estou - somos só você e eu
E hoje à noite faremos nossos sonhos se realizarem


Aqui estou - perto de você
E de repente o mundo é novo em folha
Aqui estou - eu vou ficar
Agora não há nada em nosso caminho
Aqui estou - esse sou eu



7

Como você é?


 (...) Crenças e escolas quedam-se dormentes
 Retraindo-se por hora na suficiência do que não, mas nunca esquecidas,
 Eu me refugio pelo bem e pelo mal, eu permito que se fale em qualquer casualidade,
 A natureza sem estorvo, com energia original.


 Casas e cômodos cheios de perfumes, prateleiras apinhadas de perfumes,
 Eu mesmo respiro a fragrância, a reconheço e com ela me deleito,
 A essência bem poderia inebriar-me, mas não permitirei.


 (...) Nunca houve mais iniciativa do que há agora,
 Nem mais juventude ou idade do que há agora,
 E jamais haverá mais perfeição do que há agora,
 Nem mais paraíso ou inferno do que há agora.


 (...) Clara e doce é minha alma e claro e doce é tudo aquilo que não é minha alma.


 Faltando um falta o outro, e o invisível é provado pelo visível
 Até que este se torne invisível e receba a prova por sua vez. (...)


 (...) Devo adiar minha aceitação e compreensão e gritar pelos meus olhos,
 Para que deixem de fitar a estrada ao longe e para além dela
 E imediatamente calculem e mostrem-me para um centavo,
 O valor exato de um e o valor exato de dois, e o que está à frente? (...) 



 Traiçoeiros e curiosos estão à minha volta
 Pessoas com quem me encontro, os efeitos que a minha infância tem sobre mim, ou o bairro e a  cidade em que vivo, ou a nação,
 As últimas datas, descobertas, invenções, sociedades, autores antigos e novos,
 Meu jantar, roupas, amigos, olhares, cumprimentos, dívidas,
 A indiferença real ou fantasiosa de um homem ou mulher que eu amo,
 A doença de alguém de minha gente ou de mim mesmo, ou ato doentio, ou perda ou falta de dinheiro,  depressões ou exaltações,
 Batalhas, os horrores da guerra fratricida, a febre de notícias duvidosas, os terríveis eventos;
 Essas imagens vêm a mim dia e noite, e partem de mim outra vez,
 Mas não são o meu verdadeiro Ser.


 No passado vejo meus próprios dias quando suei através do nevoeiro com linguistas e contendores,
 Não trago zombarias ou argumentos, apenas testemunho e aguardo.

 (...)

 Poema Canção de Mim Mesmo do livro Folhas de Relva, página 49 - Walt Whitman.

6

Troca do Planeta

 Quando criei o blog estava interessada em divulgar meus artesanatos e vendê-los. Na época eu fazia muito biscuit e pintava peças de madeira.
 Algumas peças e trabalhos eu consegui vender através do blog mas o que realmente aconteceu foi muito diferente do intuito inicial.
 Aos poucos fui conhecendo outras blogueiras e criando laços de carinho. Entre desabafos e compartilhamentos de alegrias, fui criando relacionamentos que me trazem muita satisfação e contentamento.


 Fico pensando se os laços de amizade entre as blogueiras dão certo porque não nos conhecemos pessoalmente e acabamos idealizando uma amiga perfeita e que apenas concorda conosco...
 Será?

 Acho que não... Porque através da verdade escrita em cada postagem podemos sentir e perceber como realmente é aquela amiga, quais são suas qualidades e quais são os seus equívocos, o que nos cativa e o que nos desagrada naquilo que lemos em seu blog. Através do teor das postagens conseguimos perceber a forma como aquela blogueira enxerga o mundo, a maneira como escreve aquilo que pensa, como pensa e sente a respeito do próximo, conseguimos conhecê-la de uma forma magnífica, pois não vemos a imagem da amiga, mas o que há dentro dela, sua essência, seus sentimentos, seu ponto de vista e o modo como lida com os acontecimentos.


 Aos poucos, entre uma postagem e outra vamos tecendo uma teia de carinho e afeto umas com as outras, vamos interagindo através das teclas do computador transferindo nossos sentimentos por meio de palavras e comentários.
 Algumas brincadeiras, tags, sorteios, promoções, desafios e as tão famosas "troquinhas" servem para o estreitamento dos laços entre as blogueiras e como mediadores para umas conhecerem as outras um pouco além das postagens.


 Então, participando da Troca do Planeta, uma iniciativa da minha querida Silvana do blog Recicla, cria e... eis que conheci a Paty, minha amiga de troca do blog De tudo um pouco.
 A Paty foi mais uma querida que pude estreitar esses carinhosos laços de afeto e que agora estamos sempre nos falamos por mensagens no celular... Estamos além dos blogs! E um dia iremos nos conhecer pessoalmente, conforme falamos ainda hoje, se Deus quiser!
 Ela me mandou coisinhas lindas que fez com todo carinho e muitos presentinhos que comprou e eu adorei!


Vejam, CD reciclado e escrito Juni! Está na porta do Atelier de Costura, adorei!


 Esmaltes, pulseira, barras adesivas, papéis para decoupage (lindos!), apliques, mais CD's reciclados, lata reciclada, linha, caixinha, tintas, sementes...


 Paty, obrigada! Adorei te conhecer e estreitar mais esse laço de afeto e carinho que fazemos aqui na blogsfera. 
 Agradeço a Deus pela vida que tenho e pelas pessoas que Ele coloca em minha caminhada.
 Beijinhos!


9

O que será?



 O mundo tem nos apresentado uma imensidão de notícias trágicas envolvendo crianças e adolescentes dominados pela violência e por uma carência de valores morais básicos para o bom desenvolvimento do ser humano.
 Fico me questionando sobre tudo o que está acontecendo e quais as verdadeiras causas de tanta falta de educação nas escolas, tanta violência verbal e física uns com os outros em redes sociais e em seus círculos de amizades.
 Percebo que um conjunto de fatores ao longo dos tempos desencadeou esse tipo de atitudes e comportamentos dos jovens de hoje.


 Um sistema falho que desautoriza professores e nesse caso, não falo de professores agressores, violentos e impositores do medo como antigamente, porque eu nunca fui a favor de bater e ensinar por meio de agressões físicas ou verbais, falo da falta de autoridade de um professor dentro da sala, onde não consegue exercer seu papel e muitas vezes sente-se frustrado por não conseguir ensinar que em todo lugar existem regras a serem cumpridas para que haja uma boa convivência uns com os outros e para que o ensino possa fluir de forma positiva e construtiva na vida de cada um.
 Pais que já não querem mais ensinar seus filhos e delegam aos professores e profissionais da saúde uma conduta que é de sua responsabilidade.


 Sim, eu sei, esse é um assunto muito complexo e repleto de vertentes que nos levam para muitos caminhos e conclusões.
 Mas o ponto onde quero chegar é o da educação que nós, pais e mães, devemos ensinar aos nossos pequeninos.
 A Evangelização dos pais é o primeiro passo para uma boa educação e quer saber onde isso vai dar?


 Confere hoje às 19:00 no blog da doce e linda Karin, o Meu Doce Lar.
 Conto com vocês! 
 Beijinhos...





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Aberta a temporada de Caldos...

 Com esse tempinho frio batendo à nossa porta, nada mais aconchegante e restaurador do que um delicioso caldo nas refeições.
 A receita de hoje é de Caldo de Abóbora Cabotiá com bacon e couve refogada. 
 A abóbora pertence ao grupo das hortaliças, que é composto pelas verduras e legumes. Na sua composição podemos encontrar carboidratos, proteína, sódio, pouquíssima caloria, ferro, magnésio e vitaminas A, E e C.
 Existem diversas variedades de abóboras. Utilizei para fazer este caldo a Abóbora Cabotiá ou Cabotiã ou ainda Abóbora Japonesa. Essa variedade é também conhecida como "tetsukabuto" no Japão e é um híbrido de origem do cruzamento de duas espécies diferentes Cucurbita maxima (Moranga) e Cucurbita moschata (Abobrinha).


Caldo de Abóbora Cabotiá



 Ingredientes

  • 1 abóbora Cabotiá picada;
  • 2 litros de água;
  • 2 colheres de sopa de azeite;
  • 2 dentes de alho amassados;
  • 2 colheres de sopa de cebola picadinha;
  • Cheiro verde a gosto;
  • Sal a gosto;
  • 2 xícaras de chá de bacon frito;
  • 1 maço de couve picada e refogada na manteiga.

 Modo de fazer

 Coloque a abóbora para cozinhar na água com sal a gosto. Quando estiver macia, bata no liquidificador com um pouco da água do cozimento ou triture-as no mixer.
 Refogue o alho e a cebola no azeite e quando estiverem dourados jogue a abóbora batida com o restante da água do cozimento. Deixe apurar até adquirir a consistência de sua preferência, por fim coloque o cheiro verde a gosto e veja se o sal está a seu gosto.
 Sirva com o bacon frito e couve refogada na manteiga.
 


3

Feliz dia das Mães!


O sentimento mais próximo do amor, frequentemente pode ser encontrado nos corações maternos. O amor materno que ajuda o ser humano a crescer e evoluir é livre e sem distinções físicas ou psíquicas, porém, jamais deverá ser incondicional no que diz respeito à conduta e comportamentos. Exigir postura moral correta e verdades nas ações e vivências de um filho é a mais bela prova de amor; ensinar, repreender com firmeza e carinho, sabendo que o não faz crescer é a evidência da existência do verdadeiro amor materno.


 O coração que abriga carinho por um ser que, muitas vezes, apresenta inúmeras imperfeições morais, assim é o coração materno.
 O cuidado com esse ser humano desde os primeiros instantes de sua descoberta, instintivamente movidas pela natureza materna de zelar, aninhar e simplesmente amar, sem conhecer e sem mesmo saber como será aquele relacionamento.


 A simples certeza de que Deus confiou uma de suas criaturas para que ela o recebesse, traz para dentro do coração materno um sentimento quase inexplicável, aproximando-se da formosura que só as mulheres têm, aconchegando dentro de si mesma um desconhecido, que timidamente apresenta-se como seu filho, auxiliando-a positivamente na transformação de sua personalidade e na descoberta de um potencial antes desconhecido.


 Mas nem tudo são flores...


 Entre sublimes sentimentos habitam emoções contrárias, incertezas e inseguranças. Ser mãe não é algo simples e nem para todas, abdicar de si mesma, doar-se e esquecer-se, mesmo que temporariamente, é a prova contrária ao egoísmo, é a renúncia de algumas escolhas e o confronto com medos e incertezas íntimas.
 Encontram-se mães que jamais saberão o que é abrigar outro ser em seu próprio corpo, mas isso Deus bem fez para dar-nos a maior das provas de que mãe não precisa ser necessariamente aquela que concebe e dá à luz um bebê, ser mãe é algo muito mais sublime e misterioso. Ser mãe é saber colocar as palavras certas durante as discussões, tranquilizando os corações, apaziguando os sentimentos, ser mãe é acarinhar com o olhar afetuoso, é abraçar com ternura e cuidado aquele que a ela foi concedido o dom de exercer a maternidade, é saber aproveitar a oportunidade para conquistar qualidades como a paciência, afetuosidade e a ternura. Ser mãe é, antes de tudo, ser humano passível de equívocos e inexperiências, mas com o coração repleto de boa vontade e ânimo para dar o que há de melhor dentro de si ao outro, seu filho.


 Com relação às mães que acolhem dentro de si a semente da vida, não restam-lhe outro caminho senão um labirinto confuso e repleto de sensações antagônicas entre a sublimação do amor e a penúria da dor. Abrigar outra vida dentro de si gera um emaranhado de sentimentos que envolvem mudanças físicas, hormonais e psicológicas trazendo para a mulher sábia a escolha da aquisição benéfica da paciência, amorosidade, caridade, tolerância, doação de si mesma e tantos outros tesouros morais a sua inteira disposição.
  Entre longos dias...


 ...e intermináveis noites mal dormidas, a mãe vai sondando e tateando o mundo maternal e pueril que desponta sob seus olhos. Ao longo de sua jornada a mãe ensina as primeiras palavras, os primeiros passos e auxilia, tanto quanto possível, aquele ser indefeso e imaturo as necessidades de cautela e malícias diante do mundo.


 Cuidar, amparar e orientar moralmente outro ser diferente de suas convicções, com pensamentos e vontades próprias não é tarefa fácil. Requer prudência, desvelo, responsabilidade e dedicação incansáveis, muita doação e consciência de que nunca temos um filho, apenas estão sob nossos cuidados para que ganhem o mundo, para que cresçam e evoluam com nossos exemplos.
 Ao filho, caberá a sensibilidade de percepção de que ele poderá vivenciar em uma única pessoa várias facetas dos zelos maternais.


 Ao receber nos braços aquele ser indefeso, a mãe o protege e o defende de tudo que possa lhe causar danos e perigos, alimentando-o e mantendo-o sob seus carinhosos cuidados, tendo paciência com seus dengos e calma para lhe ensinar o necessário para seu êxito, utilizando-se de toda sua disposição com júbilo e contentamento para correr atrás do pequeno ser tanto quanto for necessário e pegando em suas pequeninas mãos ao atravessar as ruas.
 Com equilíbrio e tranquilidade a mãe suporta as irritações da mocidade e os desagradáveis aborrecimentos da juventude.
 Já na fase adulta de um filho, a mãe o auxilia com o mesmo empenho e carinho de sempre, normalmente, na maioria das vidas, como simples coadjuvante, sendo amplamente lembrada nas horas de sufoco e necessidade, não mais com tanta energia e força física, mas sempre disposta a cooperar. Mais uma vez, feliz será o filho que tiver a sensibilidade de compreender o quanto sua mãe tem de sabedoria, vivência, entendimento e conhecimento úteis para sua caminhada.


 Muito frequentemente, com o passar dos anos, a mãe zelosa, meiga e amorável não estará mais desfrutando daquela energia e vigores de quando o recebestes nos braços. Os papéis alteram-se e é hora de zelar por quem sempre rogou pelo seu êxito, por quem jamais deixou de lembrar-se de sua existência com carinho e ternura e mesmo quando a desagradastes com palavras ríspidas, trejeitos desnecessários ou atitudes grosseiras, seu coração grandioso e benevolente sempre esteve pronto para perdoar-te.


 É chegada a hora de pegar nas mãos enrugadas de quem tanto te amparou para ajudá-la atravessar a rua ou de velar pelo sono de quem passou noites em claro por você...
 Feliz do filho que poderá retribuir um centésimo do que sua mãe fez por ele.



   

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